Os tecidos de poliéster são amplamente aceitos pelos consumidores por suas propriedades de fácil manutenção, versatilidade e longevidade, apesar disso ainda existem reclamações sobre sua mão, propriedades térmicas e absorção de umidade. A higroscopicidade das fibras de poliéster pode ser melhorada pela introdução de copolímeros em bloco hidrofílicos. No entanto, esta modificação pode levar a problemas como tempos de secagem mais longos, enrugamento excessivo e aderência úmida. Além disso, a penetração de água no interior das fibras não melhorou significativamente o conforto percebido

As fibras de poliéster são suscetíveis a álcalis, dependendo de suas propriedades iônicas. Bases ionizáveis, como soda cáustica, potássio cáustico e água de cal, afetam apenas a superfície externa dos filamentos de poliéster. Por outro lado, as bases primárias e secundárias e a amônia podem se difundir nas fibras de poliéster e atacar profundamente, resultando na quebra das moléculas da cadeia de poliéster devido à formação de amida, uma das quais é a hidrólise controlada do poliéster. A ação da base forte causa a quebra das ligações éster na superfície da fibra, resultando na formação de grupos hidroxila terminais e grupos carboxilatos na superfície da fibra. Acredita-se que a hidrólise aumenta o número de grupos funcionais polares na superfície da fibra.

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